Nascemos para assumir nossa vida e para conduzir nosso ser à realização e a se expressar como individualidade.
Todos temos anseio pelo melhor. Nos realizamos com a obtenção e apropriação de bens e habilidades.
Para isso, é fundamental e natural, uma vez que acontece queiramos ou não, tendo consciência ou não, a expressão e conscientização progressiva de nosso temperamento, isto é, do que é espontâneo e verdadeiro em nós.
Caminhamos da dependência emocional, do apoio à independência e a segurança pessoal.
Nossa educação prima por coibir em nós a espontaneidade e o experimento de si, trazendo as repressões e o aniquilamento do que é natural em nós. Há exigência de sucesso e de felicidade e contraditóriamente nos sabota as forças para que atinjamos nosso jeito de ser.
Á medida que amadurecemos somos obrigados a nos despojar de tudo aquilo que nos segurou e nos colocou em conformidade com aquilo que é aceito pelo "olho" social.
Somos seres que gostamos do novo, do fascínio da aventura, do conhecimento e da expansão, no entanto, a pessoa insegura e que não tem uma auto-imagem positiva tem como postura se amparar nas amizades e na relação amorosa e familiar. Não há nada mais castrante do que esta atitude.
Reduzimos nosso crivo de seletividade na busca de alguém dependendo de como está nossa auto-estima.
E nos mantemos em empregos que não nos realizam e em relacionamentos desgastados pelo "conforto" do conhecido.
Alejandro Spangenberg tem um pensamento que gostaria de mencionar: ..." a pessoa descobre que não é dependente "porque é débil", mas que "é débil para poder ser dependente".
Isto é, está gastando sua energia em evitar ativamente as situações que a libertariam, está bloqueando sua potencia para continuar fazendo usufruto dos benefícios da dependência afetiva."
A sensualidade nasce da flexibilidade e da liberdade de se permitir ser o que se é, descomprometendo-se das próprias expectativas e da idealização. Assumindo a realidade e a aceitando é o primeiro passo para a transformação para uma vida de prazer e satisfação.
Todos temos anseio pelo melhor. Nos realizamos com a obtenção e apropriação de bens e habilidades.
Para isso, é fundamental e natural, uma vez que acontece queiramos ou não, tendo consciência ou não, a expressão e conscientização progressiva de nosso temperamento, isto é, do que é espontâneo e verdadeiro em nós.
Caminhamos da dependência emocional, do apoio à independência e a segurança pessoal.
Nossa educação prima por coibir em nós a espontaneidade e o experimento de si, trazendo as repressões e o aniquilamento do que é natural em nós. Há exigência de sucesso e de felicidade e contraditóriamente nos sabota as forças para que atinjamos nosso jeito de ser.
Á medida que amadurecemos somos obrigados a nos despojar de tudo aquilo que nos segurou e nos colocou em conformidade com aquilo que é aceito pelo "olho" social.
Somos seres que gostamos do novo, do fascínio da aventura, do conhecimento e da expansão, no entanto, a pessoa insegura e que não tem uma auto-imagem positiva tem como postura se amparar nas amizades e na relação amorosa e familiar. Não há nada mais castrante do que esta atitude.
Reduzimos nosso crivo de seletividade na busca de alguém dependendo de como está nossa auto-estima.
E nos mantemos em empregos que não nos realizam e em relacionamentos desgastados pelo "conforto" do conhecido.
Alejandro Spangenberg tem um pensamento que gostaria de mencionar: ..." a pessoa descobre que não é dependente "porque é débil", mas que "é débil para poder ser dependente".
Isto é, está gastando sua energia em evitar ativamente as situações que a libertariam, está bloqueando sua potencia para continuar fazendo usufruto dos benefícios da dependência afetiva."
A sensualidade nasce da flexibilidade e da liberdade de se permitir ser o que se é, descomprometendo-se das próprias expectativas e da idealização. Assumindo a realidade e a aceitando é o primeiro passo para a transformação para uma vida de prazer e satisfação.
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